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Antigamente chamada de varíola dos macacos, a Mpox é uma doença causada por um vírus de mesmo nome. É uma enfermidade transmitida de animais para seres humanos e requer cuidados, já que alguns surtos ocorreram pelo mundo, inclusive no Brasil.
Em 2025, identificou-se uma nova variante, que chegou ao Brasil e recebeu a confirmação do informe semanal de Situação Epidemiológica Mpox, do Centro de Operações de Emergência em Saúde, do Ministério da Saúde¹. Diante desse cenário, fica a dúvida: como se proteger?
A resposta passa pelo conhecimento dos sintomas e do modo de transmissão. Trazemos essas informações neste post, além de outros dados que vale a pena conhecer. Então, que tal continuar a leitura? Entenda mais sobre o que é Mpox e saiba como evitar!
Resumo:
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Mpox é uma doença viral causada pelo vírus monkeypox, do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é considerada como uma zoonose perigosa pela Organização Mundial da Saúde2.
Suas principais características são as lesões ou erupções na pele, principalmente no rosto, nas solas dos pés e nas palmas das mãos.
Apesar de os sintomas serem iguais, a enfermidade tem duas cepas. A I se originou na Bacia do Congo, na África Central, e tende a ser mais grave. Por sua vez, a II deriva da África Ocidental e costuma ser mais leve para os pacientes3.
Os sintomas da Mpox mudam conforme o indivíduo. A principal manifestação são as erupções cutâneas, que se transformam em bolhas com pus e crostas. Essa fase já é um estágio mais avançado da doença. Além dessas lesões de pele, outros sintomas incluem4:
O período de incubação do vírus varia de 3 a 16 dias, com possibilidade de chegar a 21 dias. Esse é o período entre o primeiro contato com o monkeypox e o início dos sintomas. As lesões na pele tendem a surgir entre 1 e 3 dias após a febre, mas há casos diferentes4.
As erupções cutâneas são planas ou levemente elevadas, com líquido amarelado ou claro e formam crostas. Concentram-se no rosto, nos pés e nas mãos, mas podem surgir em outras partes do corpo4.
Normalmente, a enfermidade apresenta um quadro leve a moderado. A duração dos sintomas é de 2 a 4 semanas.
A transmissão da Mpox ocorre por meio de contato direto com a pele ou secreções da pessoa doente durante período prolongado. Na prática, você pode contrair o vírus das seguintes maneiras4:
Portanto, se você estiver na presença de algum paciente enfermo, recomenda-se manter distância e não compartilhar objetos, como toalhas, roupas, lençóis e pratos.
Devido à transmissão por gotículas respiratórias, vale a pena destacar que lesões, úlceras ou feridas na boca podem passar o vírus pela saliva.
Em relação ao toque na pele, o vírus passa de uma pessoa para outra e faz com que familiares e trabalhadores da saúde tenham maior risco de infecção4.
Também é possível contrair a doença via contato sexual. Por esse motivo, pessoas com múltiplos parceiros apresentam mais probabilidade de adquirirem a patologia2.
A nova variante da Mpox é a 1b, que surgiu na República Democrática do Congo em 2024. Devido à transmissão rápida em redes sexuais, a OMS declarou emergência de saúde pública de importância internacional (ESPII). No Brasil, identificou-se a cepa em São Paulo no início de março de 20255.
A paciente tinha 29 anos no momento da infecção e teve contato com um familiar da República Democrática do Congo. O novo clado — 1b — é mais contagioso e infecta, especialmente, crianças.
Outra característica dessa cepa é a não exigência de contato próximo e prolongado6. Portanto, existe uma preocupação maior com essas peculiaridades. Alguns dos países que já registraram a nova variante, além do Brasil, são5:
Devido à alta transmissibilidade, o Ministério da Saúde implementou o Centro de Operações de Emergências5.
Os casos de Mpox no Brasil totalizaram 2.053 somente em 2024. Em janeiro e início de fevereiro de 2025, o Ministério da Saúde contabilizou 115 pacientes enfermos. No pico da doença, no surto de 2022, mais de 10 mil pessoas receberam o diagnóstico da patologia 1.
O informe semanal do COE1 destacou que a maior quantidade de casos ocorreu entre 31 de julho e 6 de agosto de 2022, com 1.051 confirmações. Em 2023, a doença se estabilizou.
Já em 2024, o maior número de notificações foi no Sudeste. São Paulo concentrou 51,4% do total de casos. Também houve uma quantidade significativa de pacientes infectados no Amazonas, Pará, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e Paraná.
Para controlar o avanço da enfermidade, o Ministério da Saúde implementou o COE e atualizou o plano de contingência. O governo também ampliou a capacidade de diagnóstico e capacitou colaboradores 6.
Caso você tenha sintomas de Mpox, procure uma Unidade Básica de Saúde, evite o contato direto com outras pessoas e lave as mãos e os seus objetos pessoais regularmente4.
Leia também: Como aliviar a dor? Dicas simples para reduzir qualquer tipo de incômodo!
Não existe um tratamento específico para a doença, apenas medicamentos para aliviar os sintomas. É importante consultar um médico para saber quais medicamentos você pode ingerir. Dessa forma, há menos desconforto e a enfermidade passa pelo seu organismo com mais tranquilidade.
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Você pode pegar Mpox por meio do contato direto com uma pessoa infectada, tanto pelas secreções quanto pelas gotículas respiratórias.
O Mpox mata devido a complicações, como infecções bacterianas secundárias nos pulmões ou na pele. Também pode ocorrer a encefalite, inflamação cerebral derivada da propagação do vírus para o sistema nervoso central.
Para não pegar Mox, afaste-se de pessoas infectadas. Caso precise ter contato, use luvas, máscaras, óculos de proteção e avental, além de lavar as mãos frequentemente.
A taxa de letalidade varia conforme a variante; a Clado 1b tem uma taxa de mortalidade mais alta, enquanto outras variantes apresentam taxas inferiores a 1%.
Sim, vacinas originalmente desenvolvidas para a varíola têm mostrado eficácia contra a Mpox.
Evitar contato com indivíduos infectados, praticar higiene adequada e utilizar equipamentos de proteção individual quando necessário.
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