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Basta um mal-estar, uma febre ou uma dor no corpo para logo pensar: “Deve ser virose!”. Embora a palavra remeta a doenças virais, nem sempre é esse o caso. Podemos definir o que é virose como uma infecção de origem viral ou bacteriana que provoca sintomas, como febre, cansaço, diarreia e dor de cabeça ¹.
Essa condição é comum, especialmente durante mudanças bruscas de temperatura ou períodos de baixa imunidade. Por isso, entender o que é virose, como é transmitida e quanto tempo dura ajuda a desmistificar o problema, além de favorecer o tratamento ¹.
É justamente essa a abordagem deste artigo. Continue a leitura e confira!
Resumo
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Trata-se de uma infecção, geralmente viral, que provoca sintomas variados e temporários no organismo. O termo é usado para descrever quadros caracterizados por febre, dores no corpo, fadiga, náuseas, diarreia ou tosse, que costumam melhorar espontaneamente com repouso, hidratação e cuidados básicos ¹.
Embora seja mais comum associar viroses a vírus (como o da gripe ou o rotavírus), bactérias também podem causar quadros similares ¹.
A transmissão ocorre pelo contato com pessoas infectadas, superfícies contaminadas, alimentos ou água impróprios para consumo e gotículas no ar, o que facilita sua disseminação em locais com aglomerações ².
Diferentes tipos de vírus ou bactérias podem causar virose. Entre os agentes virais mais comuns, estão os responsáveis por gripes e resfriados (influenza) e infecções gastrointestinais (rotavírus e norovírus). No caso das infecções bacterianas que recebem a categorização de “viroses”, a Salmonella e a Shigella frequentemente causam sintomas intestinais intensos ².
Existem também viroses mais graves, como a dengue, a zika e a chikungunya, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti ².
A transmissão ocorre por meio de contato direto com pessoas infectadas, gotículas no ar, superfícies contaminadas, alimentos mal lavados ou água imprópria para consumo ³.
A saúde geral, os hábitos de higiene e a exposição a ambientes lotados ou insalubres influenciam o risco de contrair uma virose ³.
As fases da virose costumam seguir um padrão: incubação, quando o vírus entra no corpo sem causar manifestações; fase sintomática, em que surgem febre, dores e mal-estar; e recuperação, etapa em que os sintomas diminuem gradualmente e o organismo volta ao seu estado normal ¹.
Esse período ocorre logo após o contato com o vírus. Ainda não há sintomas aparentes, mas o organismo começa a reagir à invasão. O tempo de incubação varia conforme o tipo de virose, podendo durar de horas a vários dias ¹.
É o momento em que os sintomas aparecem, como febre, dor de cabeça, dores musculares, fadiga e, em alguns casos, sintomas gastrointestinais ou respiratórios ¹.
Essa fase é a mais incômoda e também a de maior risco de transmissão para outras pessoas ¹.
Nesta fase, o sistema imunológico controla a infecção e os sintomas desaparecem aos poucos. O corpo retoma gradualmente seu equilíbrio, podendo haver ainda algum cansaço residual. Hidratação, repouso e boa alimentação são fundamentais para acelerar a melhora ¹.
Os sintomas de virose variam conforme o tipo de infecção. Os mais comuns são ³:
Esses sintomas costumam desaparecer em poucos dias com repouso e cuidados básicos que você confere a seguir ¹.
Para tratar a virose e aliviar os sintomas, você deve ³:
Consulte um médico em casos de sintomas intensos ou persistentes ³.
A eliminação do vírus ocorre por meio da ação coordenada do sistema imunológico, que atua em várias etapas para reconhecer, combater e expulsar o agente infeccioso do organismo. Esse processo é natural, mas pode variar conforme a força imunológica de cada pessoa e o tipo de vírus ².
Logo após a entrada do vírus, células de defesa (como os macrófagos) detectam partículas estranhas e iniciam a resposta inflamatória. Essa reação causa sintomas, como febre e mal-estar, sinais de que o corpo está combatendo a infecção ².
O organismo ativa a primeira linha de defesa e libera substâncias chamadas citocinas e interferons, que dificultam a multiplicação viral. Nessa fase, ocorre febre, coriza ou diarreia, a depender do tipo de virose, pois o corpo tenta expulsar o agente ².
O sistema imunológico recruta linfócitos T e B. Os T destroem células já infectadas, enquanto os B produzem anticorpos específicos que neutralizam o vírus e impedem sua entrada em novas células ².
Após vencer a infecção, o corpo elimina os restos virais pelas secreções (muco, suor, fezes e urina). Além disso, o sistema imunológico guarda uma “memória” do vírus, garantindo mais rapidez em caso de reinfecção ².
Com a queda da carga viral, os sintomas desaparecem gradualmente. O corpo se recompõe com descanso, hidratação e nutrição adequada, que aceleram a regeneração celular e fortalecem o sistema imune ².
Sim. Algumas viroses, como a gastroenterite, afetam o trato gastrointestinal e provocam inflamação e irritação nas paredes do estômago e dos intestinos. Esse processo gera cólicas, sensação de desconforto e até diarreia. Além disso, o corpo libera substâncias inflamatórias ao tentar combater o vírus, o que intensifica a sensibilidade abdominal ².
O acúmulo de gases e as contrações intestinais também contribuem para a dor. Essa condição ocorre com frequência durante infecções por rotavírus ou norovírus ².
O corpo geralmente passa por um período de recuperação, no qual pode persistir certa fraqueza, cansaço, dor muscular leve e queda de apetite. Isso porque o sistema imunológico gastou muita energia combatendo o vírus. Além disso, é comum sentir desidratação, especialmente se houver febre, vômito ou diarreia durante a infecção 1, 3.
Em alguns casos, o organismo pode apresentar 1, 3:
Com repouso, hidratação e alimentação equilibrada, o corpo tende a se recuperar totalmente em poucos dias, retomando sua energia e funções normais 1, 3.
A transmissão ocorre principalmente pelo contato com secreções respiratórias, alimentos ou água contaminados e superfícies infectadas. Vírus, como rotavírus e adenovírus, podem se espalhar facilmente em ambientes coletivos. A má higienização das mãos, o consumo de alimentos mal lavados e a manipulação de objetos compartilhados aumentam o risco de contágio ³.
O mais comum é o mal-estar geral, acompanhado de sintomas iniciais, como febre baixa, dor no corpo, fadiga ou dor de cabeça. Em casos gastrointestinais, pode surgir desconforto abdominal e diarreia. Já nas viroses respiratórias, o sintoma inicial mais comum é coriza, dor de garganta ou tosse leve ³.
Geralmente, de 3 a 7 dias em adultos, com recuperação mais rápida quando há repouso e boa hidratação. Em crianças, o tempo pode ser maior, de 5 a 10 dias, pois o organismo infantil é mais vulnerável. Em ambos os casos, a duração depende da imunidade e dos cuidados adotados ³.
Rotavírus, norovírus, adenovírus e astrovírus são os principais vírus que causam a virose gastrointestinal. Esses agentes afetam o sistema digestivo, provocando diarreia, vômitos, dor abdominal, febre e desidratação. São transmitidos, em geral, pelo contato fecal-oral, alimentos e água contaminados ³.
Crianças, idosos e pessoas com imunidade baixa apresentam maior risco de complicações e evolução mais intensa da doença ³.
A virose tende a evoluir de forma mais gradual, com sintomas, como febre, dor no corpo e diarreia, por alguns dias. Já a intoxicação alimentar surge subitamente, poucas horas após ingerir o alimento contaminado, com diarreia intensa, náusea, vômitos frequentes e dor abdominal. A duração da intoxicação costuma ser curta ¹.
Recomenda-se dieta leve e de fácil digestão. Boas opções incluem arroz, batata cozida, banana, maçã sem casca e torradas. Também é importante beber bastante água, soro de reidratação oral e chás claros. Evitar alimentos gordurosos, frituras, leite, café e bebidas alcoólicas ajuda a não agravar diarreia e dor na barriga ³.
Geralmente, a virose é autolimitada e o organismo elimina o vírus em alguns dias, sem necessidade de medicamentos específicos. O tratamento consiste em repouso, hidratação e alimentação adequada. Porém, é essencial atentar-se a sinais de alerta, como febre alta, desidratação ou sangue nas fezes, que exigem avaliação médica imediata ¹.
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