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Dor forte na região lombar, febre alta, vontade constante de urinar, calafrios, mal-estar e urina com odor forte ou coloração alterada podem sinalizar um quadro de infecção nos rins ¹.
Esse tipo de distúrbio renal, chamado pielonefrite, ocorre quando bactérias atingem os rins e comprometem seu funcionamento, situação que pode se agravar sem o tratamento adequado ¹.
Neste artigo, você vai entender as principais causas da infecção nos rins, os sinais de alerta, como os médicos diagnosticam e quais são as opções de tratamento. Continue a leitura e descubra como hábitos simples podem ajudar na prevenção.
Resumo
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A infecção nos rins (pielonefrite) é um tipo de infecção bacteriana que pode comprometer o funcionamento desses órgãos. Normalmente, ocorre quando bactérias (em especial a Escherichia coli) que vivem no trato gastrointestinal entram pela uretra, alcançam a bexiga e sobem até os rins ¹.
Sem o tratamento adequado, a infecção pode se agravar e gerar complicações, como abscessos renais ou sepse ¹.
Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver esse distúrbio renal. Pessoas que sofrem de infecções urinárias frequentes, têm cálculos renais e obstruções no trato urinário ou utilizam sondas prolongadamente estão mais propensas a desenvolver pielonefrite ¹.
Outras condições, como diabetes e sistema imunológico enfraquecido, também aumentam as chances de infecção. Mulheres são mais suscetíveis à doença devido à anatomia do sistema urinário, que facilita a entrada de bactérias ².
Os sintomas da infecção nos rins podem variar conforme a gravidade do quadro e a resposta imunológica de cada pessoa. Os sinais mais comuns incluem febre alta, calafrios, fadiga intensa e dor na região lombar, que pode se espalhar para os lados do abdômen ².
Outro sintoma frequente é a cólica abdominal, que ocorre devido à inflamação e ao impacto da infecção no trato urinário. Muitas vezes, essa dor se confunde com outros problemas gastrointestinais, o que torna o diagnóstico mais desafiador ².
Alterações na urina também são comuns, como odor forte, cor escura ou presença de sangue. O paciente pode sentir dor ou ardência ao fazer xixi e apresentar aumento na frequência urinária ².
Em casos mais graves, há risco de desidratação, pressão arterial baixa e sintomas de infecção generalizada, como confusão mental e batimentos cardíacos acelerados ².
Em crianças e idosos, os sintomas podem ser mais sutis, como irritabilidade, falta de apetite e alteração do estado de consciência. Por isso, deve-se investigar qualquer suspeita rapidamente para evitar complicações ².
O diagnóstico da infecção bacteriana nos rins ocorre a partir da análise dos sintomas e de exames laboratoriais. O exame de urina tipo 1 (EAS) é o primeiro passo para identificar a presença de leucócitos, nitritos e hemácias, que indicam infecção ¹.
A urocultura confirma qual microrganismo é responsável pelo problema e permite que o médico defina o antibiótico mais adequado para o tratamento ¹.
Exames de sangue, como hemograma e creatinina, ajudam a avaliar a gravidade da infecção e a função renal. Em alguns casos, o médico pode solicitar exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia, para verificar se há complicações, como cálculos renais, abscessos ou obstruções no trato urinário ¹.
Pacientes com infecções recorrentes ou sintomas persistentes podem necessitar de exames adicionais para investigar possíveis alterações estruturais nos rins ou na bexiga ¹.
O tratamento da infecção nos rins depende da gravidade da condição. Geralmente, prescrevem-se antibióticos para eliminar o agente infeccioso ².
Medicamentos analgésicos e antiespasmódicos também são úteis para aliviar a cólica abdominal e a dor lombar. O paciente deve manter uma boa hidratação para eliminar as bactérias pela urina ².
Em situações mais graves, como infecções resistentes a antibióticos ou complicações renais, pode ser necessária internação hospitalar para tratamento intravenoso ².
Em casos raros, quando há abscessos ou bloqueios significativos, procedimentos cirúrgicos são a melhor abordagem ².
A prevenção envolve hábitos saudáveis, como ²:
Pacientes com histórico de infecções urinárias frequentes devem procurar orientação médica para avaliar possíveis causas subjacentes e, se necessário, adotar medidas preventivas específicas ².
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