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A gastroenterocolite aguda (GECA) é uma condição que atinge o sistema digestivo, provocando inflamação no estômago e intestinos ¹.
Embora o nome possa soar técnico, trata-se de um problema bastante comum, especialmente em períodos de calor, quando o consumo de alimentos contaminados e a proliferação de vírus e bactérias aumentam ¹.
Os sintomas variam desde um simples desconforto abdominal até episódios intensos de diarreia e vômito, o que pode causar mal-estar e desidratação se não houver cuidados adequados ¹.
A condição pode afetar pessoas de todas as idades, mas tende a ser mais preocupante em crianças, idosos e indivíduos com imunidade enfraquecida ¹.
Neste artigo, entenda como ocorre a inflamação no sistema digestivo, os principais sintomas de GECA, como é feito o diagnóstico e quais são as medidas para aliviar o desconforto e tratar o quadro de forma segura ¹.
Resumo
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A gastroenterocolite aguda é uma inflamação simultânea do estômago, intestino delgado e intestino grosso, geralmente causada por agentes infecciosos. Trata-se de um quadro de curta duração, mas que provoca sintomas intensos. É frequentemente confundida com intoxicação alimentar ou virose gastrointestinal, embora nem sempre tenha a mesma origem ¹.
A GECA ocorre quando microrganismos (vírus, bactérias ou parasitas) penetram o trato gastrointestinal e irritam a mucosa do estômago e dos intestinos. Essa resposta inflamatória também pode ser provocada por toxinas presentes em alimentos contaminados, que desencadeiam reações de defesa do organismo, resultando em diarreia, dor e vômitos ².
Os sintomas costumam surgir subitamente e podem variar conforme a causa e a intensidade da inflamação ¹:
O diagnóstico é geralmente clínico, baseado na avaliação dos sintomas, histórico alimentar e exame físico do paciente. Em quadros persistentes, com febre alta, sangue nas fezes ou sinais de desidratação, o médico pode solicitar exames laboratoriais para identificar a causa exata da infecção e definir o tratamento mais adequado ².
Entre os exames mais comuns estão a coprocultura, que detecta bactérias nas fezes, e o exame parasitológico, usado para identificar parasitas ².
Em casos mais complexos, podem ser solicitados exames de sangue para avaliar o grau de desidratação e inflamação. Crianças pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas estão entre os grupos de risco que exigem acompanhamento mais próximo, pois tendem a apresentar vulnerabilidade à perda de líquidos e complicações intestinais ².
O tratamento procura evitar a desidratação e aliviar os sintomas. Em geral, é baseado na hidratação oral e na reposição de eletrólitos por meio de soluções específicas ou soro caseiro. Em casos severos, quando há vômitos intensos ou incapacidade de ingerir líquidos, pode ser necessária hidratação intravenosa ¹.
Além da hidratação, a alimentação leve é essencial durante o processo de recuperação. É indicado consumir alimentos de fácil digestão, como arroz, batata, caldos, frutas e biscoitos simples, evitando frituras, leite e alimentos gordurosos ¹.
Antitérmicos e analgésicos podem ser utilizados para controlar febre e dor abdominal, sempre sob orientação médica ¹.
Quando a causa da GECA é bacteriana confirmada por exames, o uso de antibióticos específicos pode ser indicado ¹.
Vale lembrar que a automedicação, especialmente com antibióticos, deve ser evitada, pois pode agravar o quadro e causar resistência bacteriana ¹.
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