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A dor no pé da barriga ocorre na região inferior do abdômen, também conhecida como área pélvica. Geralmente, essa dor está relacionada aos órgãos localizados nessa parte do corpo, como intestino, bexiga, apêndice e útero. ¹
Embora a maioria das dores abdominais sejam difusas (quando é difícil identificar o ponto exato do incômodo), existem sintomas associados que podem ajudar a entender sua causa. ¹
A seguir, entenda quais são as condições que podem provocar cólica no pé da barriga e descubra o que fazer para aliviar esse desconforto. Vamos lá!
Resumo
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Trata-se de um incômodo que se manifesta na parte inferior do abdômen — baixo ventre ou região hipogástrica. ¹
O sintoma é mais comum em mulheres devido às cólicas menstruais. No entanto, diversas condições podem causar o desconforto. ¹
Em geral, mesmo quando a dor se manifesta primeiro na região pélvica, a tendência é irradiar para outros quadrantes da barriga, o que dificulta a identificação da origem exata.¹
Por se tratar de uma dor difusa (abrange todo ou boa parte do abdômen), o diagnóstico é um pouco complexo. ¹
Para te ajudar a entender o que pode gerar dor forte no pé da barriga e sensação de peso no baixo ventre, listamos as principais doenças e condições que afetam essa região e provocam cólicas.
A dor no pé da barriga é bastante comum e pode ter causas diferentes. Dentre as menos graves, destacam-se: prisão de ventre, acúmulo de gases, má digestão, cólicas menstruais, intolerância à lactose e infecção urinária. ¹
Por outro lado, essas dores podem derivar de condições mais graves e demandar procedimentos cirúrgicos, como apendicite, pedra nos rins, endometriose, hérnia inguinal ou cistos nos ovários. ¹
Além desses casos, há chance de câncer no intestino. Essa possibilidade é mais rara, mas é importante investigar. Quando provoca dores, a doença já está em estágio avançado. 1,2
Os gases integram o processo de digestão e resultam da fermentação dos alimentos. Podem se acumular devido à ingestão de ar quando você come rápido, conversa enquanto se alimenta, toma bebidas gaseificadas ou bebe líquidos em canudinhos. ³
No cenário ideal, os gases saem do organismo como arrotos e flatos. Porém, quando em excesso, podem ficar presos no estômago ou intestino. ³
São esses gases acumulados que causam dor ou pontadas na região do tórax — situação que se assemelha ao princípio de infarto! ³
Além da dor, o quadro pode causar distensão abdominal, barriga dura, sensação de peso e azia. ³
A dor no pé da barriga também é um sintoma comum da constipação intestinal, outro problema digestivo bastante desagradável. 4
Basicamente, a constipação é o intestino preso, quando você não consegue fazer cocô ou precisa fazer muita força para eliminar as fezes. 4
É comum que a pessoa constipada consiga evacuar, mas sinta que não saiu tudo (sensação de evacuação incompleta). 4
Além da cólica intestinal, a constipação provoca: 4
Felizmente, a maioria dos casos é fácil de resolver, pois estão relacionados a hábitos alimentares e comportamentais ruins. 4
Por exemplo, a pessoa não tem uma alimentação saudável, consome pouca fibra, não se hidrata corretamente e “segura” o cocô mesmo quando está com vontade de evacuar. 4
No restante dos quadros, a constipação é um “efeito colateral” de doenças ou uso de medicamentos. Nesses casos, para amenizar os sintomas, é necessário tratar a causa primária. 4
Leia também: Evite a constipação: 5 alimentos que prendem o intestino
A síndrome do intestino irritável é uma alteração funcional na musculatura lisa do intestino, que afeta cerca de 12% a 15% da população mundial. 5
Em resumo, a doença provoca uma contração excessiva e constante dos músculos intestinais. O órgão não funciona como deveria, pois está o tempo todo contraído. 5
Não há uma causa exata para o quadro. Entre os fatores de risco mais comuns, destacam-se: problemas emocionais (estresse e ansiedade), disfunções musculares do sistema digestivo, alterações na flora intestinal e questões genéticas. 5
A contração, como você pode imaginar, causa dor, especialmente na região pélvica. Os movimentos interferem diretamente na evacuação ao mudar o padrão de defecação e o formato das fezes. 5
O quadro também pode causar: 5
A apendicite é uma inflamação que ocorre no apêndice, uma pequena estrutura no início do intestino grosso. 6
Essa inflamação acontece quando há uma obstrução do apêndice, o que normalmente ocorre devido à presença de restos de fezes. 6
Inicialmente, o quadro provoca dor pélvica. O incômodo pode se espalhar por toda a área abdominal. À medida que a inflamação piora, o sintoma se intensifica e podem surgir sintomas como náuseas e febre. 6
Ao notar esses sinais, é essencial procurar atendimento médico com urgência, pois é necessário remover o apêndice inflamado para evitar que se rompa e cause complicações sérias. 6
A colite é uma inflamação que acomete o cólon, a principal porção do intestino grosso. Um exemplo é a retocolite ulcerativa, que faz parte das doenças inflamatórias intestinais (DII), assim como a Doença de Crohn. 7
Embora não se conheça a causa exata, estudos sugerem uma ligação com fatores hereditários e uma resposta imunológica exagerada no intestino. A principal característica do quadro é a presença de úlceras, que podem provocar perfurações ou erosões. 7
Outro tipo de colite é a isquêmica, mais frequente em pessoas idosas com comorbidades, embora também possa ocorrer nos mais jovens. 7
Esse tipo de colite associa-se à redução do fluxo sanguíneo no intestino, o que pode causar lesões no cólon, desde inflamações leves até a necrose total. 7
Já a colite pseudomembranosa é uma inflamação grave que afeta o revestimento interno do intestino grosso. Sua principal causa é o crescimento excessivo da bactéria Clostridium difficile, situação que resulta do uso de antibióticos, quimioterapia e exposição a metais pesados. 7
Os sintomas mais comuns da colite incluem: 7
Leia também: Doença inflamatória intestinal: o que é e quais são as causas?
A diverticulite também é uma inflamação intestinal que se manifesta pelo surgimento de divertículos, que são pequenas bolsas ou saliências que se formam para fora das camadas musculares do intestino. 8
Embora possa ocorrer em pessoas de todas as idades, é mais frequente após os 40 anos e costuma ser mais grave em idosos. 8
O tratamento costuma ocorrer em casa, com repouso e uso de antibióticos. No entanto, casos mais graves podem necessitar de internação, com cuidados médicos especializados e, em algumas situações, a drenagem de abscessos. 8
A cólica menstrual, ou dismenorreia, é outra condição que pode causar dor no pé da barriga. Em algumas pessoas que menstruam, o sintoma é muito forte e incapacitante. 9
A boa notícia para quem sofre com esse desconforto é que esse tipo de cólica é uma consequência natural do funcionamento do corpo. Portanto, nem sempre é motivo de preocupação (apenas quando a dor é insuportável — nesses casos, merece uma investigação). 9
O lado negativo é que, como o útero se prepara para receber um óvulo fecundado a cada ciclo menstrual, o desconforto pode surgir todos os meses. 9
Afinal, para que a gestação aconteça, a parede interna do útero (endométrio) engrossa. No entanto, quando não há embrião, esse tecido se descola e sai na menstruação. Para isso, o útero precisa se contrair, o que gera a dor. 9
A endometriose é uma condição crônica em que o tecido do endométrio se desloca para outras partes do corpo, como ovários, trompas, bexiga e intestino. 10
Mesmo fora do lugar, esse tecido faz parte do ciclo menstrual e se prepara para receber o óvulo igual ao útero. 10
No entanto, como o organismo não reconhece que essa parte do endométrio está em um local inadequado, quando a gravidez não acontece, o tecido também sangra. 10
Como não tem uma saída para esse sangue, ocorre uma inflamação que pode causar dores intensas na região pélvica, que muitas vezes irradia para outras áreas, como as costas. 10
Uma das possíveis causas da dor são os cistos ovarianos, pequenas bolsas cheias de líquido que se desenvolvem nos ovários, especialmente durante o ciclo menstrual. Esses cistos são mais comuns em mulheres jovens, entre 15 e 35 anos. 11
Embora, na maioria das vezes, desapareçam sem necessidade de tratamento e não apresentem sintomas, cistos maiores podem causar dor na região pélvica, irregularidades no ciclo menstrual, desconforto durante a ovulação e dores durante as relações sexuais. 11
Em situações raras, esses cistos podem se romper, o que exige uma intervenção médica urgente. 11
A dor pélvica também resultar de infecção urinária, que ocorre quando bactérias do intestino contaminam a uretra, o canal por onde a urina sai. 12
Além de dor e sensação de peso no baixo ventre, você pode perceber uma necessidade de fazer xixi toda hora e sentir queimação ao urinar. 12
Durante o quadro, a urina geralmente apresenta coloração mais escura e odor mais forte do que o normal. É importante identificar e tratar a infecção urinária para evitar complicações. 12
A pedra nos rins ocorre quando substâncias, como sódio, cálcio ou ácido úrico, se solidificam na urina e obstruem as vias urinárias, especialmente o ureter. 13
Esse problema é consequência do desequilíbrio na acidez do xixi, o que favorece a cristalização de compostos, como cálcio, oxalato ou cistina, e provoca o acúmulo nos rins ou nas vias urinárias. 13
Esse processo forma pequenas pedras que saem sozinhas quando o paciente urina. No entanto, quando são maiores, as pedras podem se prender no ureter e causar dor no pé da barriga e outros sintomas desconfortáveis. 13
Por fim, a doença inflamatória pélvica (DIP) é uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos, como ovários, útero e trompas. 14
Normalmente, essa condição resulta de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como clamídia e gonorreia, e causa dor intensa na região pélvica — além de febre, corrimento vaginal anormal e desconforto durante as relações sexuais. 14
Se não tratada, a DIP pode gerar complicações mais graves, como infertilidade ou infecções mais profundas no abdômen. 14
O tratamento da dor no pé da barriga depende da principal causa do problema. Por exemplo, se a pessoa se queixa de má digestão ou prisão de ventre, o ideal é mudar os hábitos comportamentais e alimentares, tomar mais água e aumentar a ingestão de alimentos ricos em fibras para melhorar o trânsito intestinal. 4
Já um quadro de infecção, como a urinária, demanda um tratamento medicamentoso específico, como o uso de antibiótico ou antifúngico. Problemas como apendicite necessitam de um procedimento cirúrgico para retirada do apêndice inflamado. 6,12
É possível aliviar dores menos intensas, como as cólicas menstruais, por meio de massagens e compressas de água morna. 9
Em geral, medicamentos próprios para dor no pé da barriga, como antiespasmódicos, podem amenizar o sintoma. 16
A dor no pé da barriga é preocupante quando é severa, incapacitante e persistente. Se o sintoma estiver acompanhado de febre, sangue nas fezes, sensibilidade ao toque na região ou falta de ar, é importante procurar o atendimento médico o mais rápido possível. 15
Gases, prisão de ventre, infecção urinária, apendicite ou alterações ginecológicas, como cólicas menstruais e cistos ovarianos. A localização e os sintomas associados ajudam a indicar a origem do problema. Se a dor persistir, procure um médico. ²
Nem sempre. Muitas vezes, essa dor sinaliza problemas simples, como cólicas ou excesso de gases. No entanto, se vier acompanhada de febre, vômitos, sangue nas fezes ou persistir por vários dias, pode indicar uma condição séria que merece investigação profissional. ²
Aplicar compressa morna na região, repousar e evitar alimentos pesados pode ajudar. Se a dor for consequência de gases ou cólicas, medicamentos antiespasmódicos, como Buscopan, podem aliviar o desconforto. No entanto, se persistir ou piorar, o ideal é buscar orientação médica para diagnóstico preciso. ³.
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Para crianças entre 6 e 12 anos, o uso depende de orientação médica para ajustar a dose conforme o peso e a necessidade. 16
Evite a administração prolongada sem acompanhamento profissional, já que a dipirona pode causar efeitos colaterais se houver utilização incorreta. 16
Todos os medicamentos da linha de Buscopan estão disponíveis em farmácias físicas e online de todo Brasil. Sempre compre em locais autorizados, como em nosso e-commerce, e verifique a validade do medicamento antes de usá-lo.
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Buscopan Composto. Butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Abril/2025.
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Buscopan composto. butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. 07/2022.
Referências Consultadas:
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