Tratamentos Publicado em: 20/11/2024 - Atualizado em: 20/11/2024

Colite pseudomembranosa: sintomas, exames que detectam e como tratar

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Dor abdominal persistente, diarreia intensa e sensação constante de desconforto. Para muitos, esses sintomas podem parecer um incômodo temporário. No entanto, se você utilizou antibióticos recentemente, esses sinais podem indicar colite pseudomembranosa¹.

Trata-se de uma inflamação no intestino grosso que resulta, principalmente, do uso prolongado ou inadequado de antibióticos, que provocam desequilíbrio na flora intestinal e permitem que bactérias nocivas (como a Clostridium difficile) se proliferem¹.

A colite pseudomembranosa não é apenas uma complicação médica; é uma condição que pode causar muito sofrimento se não tratada adequadamente.

Os sintomas vão além do desconforto físico, pois afetam a qualidade de vida e geram preocupação. Por isso, identificar os sinais e buscar ajuda médica o quanto antes é essencial para evitar ocorrências mais sérias¹.

Neste artigo, você entenderá o que é colite pseudomembranosa, as principais causas, como essa condição se manifesta e quais são os exames necessários para um diagnóstico preciso.

Continue a leitura para conferir também as opções de tratamento e como o Buscopan Composto pode ajudar a aliviar as dores abdominais associadas a essa condição.

Resumo

  • Colite pseudomembranosa é uma inflamação grave do intestino grosso, causada principalmente pela infecção com a bactéria Clostridium difficile. Essa condição caracteriza-se pela formação de placas amareladas (pseudomembranas) na mucosa intestinal, que resulta em diarreia intensa, dor abdominal e febre¹.
  • A inflamação no intestino grosso ocorre quando o uso prolongado de antibióticos desequilibra a microbiota intestinal e permite a proliferação de Clostridium difficile. Esta bactéria libera toxinas que danificam a mucosa intestinal e provocam inflamação¹.
  • Os sintomas da colite pseudomembranosa incluem diarreia aquosa persistente, dor abdominal intensa, cólicas, febre, náuseas e desidratação. Em casos graves, pode ocorrer megacólon tóxico, perfuração intestinal ou sepse¹.
  • Para diagnosticar colite pseudomembranosa, realizam-se os seguintes exames: pesquisa de toxinas de C. difficile nas fezes, cultura de fezes, colonoscopia para visualização das pseudomembranas e tomografia computadorizada abdominal².
  • O tratamento inclui a interrupção do antibiótico causador, uso de antibióticos específicos (como metronidazol ou vancomicina) para eliminar o C. difficile, hidratação adequada e, em casos graves, transplante de microbiota fecal².
  • A prevenção envolve o uso racional de antibióticos, práticas rigorosas de higiene das mãos, controle de infecção hospitalar e uso de probióticos. Educar pacientes e profissionais de saúde sobre os riscos e métodos preventivos também é crucial².
  • O Buscopan Composto é eficaz para aliviar a dor abdominal associada à colite pseudomembranosa. O medicamento combina escopolamina, que relaxa os músculos do trato gastrointestinal, com dipirona, que alivia a dor e reduz a febre³.

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O que é colite pseudomembranosa?

A colite pseudomembranosa é uma inflamação do cólon (intestino grosso) que se caracteriza pela formação de pseudomembranas, que são camadas superficiais compostas por muco, células inflamatórias e detritos celulares que se desenvolvem na superfície interna do cólon¹.

A colite pseudomembranosa é frequentemente associada a um desequilíbrio na microbiota intestinal. O principal fator desencadeante é o uso de antibióticos, medicamentos que alteram a composição das bactérias “boas” do intestino e criam um ambiente favorável para a proliferação de microrganismos nocivos, como o Clostridium difficile¹.

A partir disso, ocorre a inflamação e a produção de toxinas que danificam o revestimento do cólon¹.

Embora seja mais comumente associada ao uso de antibióticos, essa condição pode ocorrer em outras situações que comprometem o equilíbrio das bactérias intestinais. O diagnóstico preciso por um profissional especialista é essencial¹.

O que causa inflamação no intestino grosso por Clostridium difficile?

O principal agente causador da inflamação no intestino grosso é a bactéria anaeróbica Clostridium difficile, que aumenta sua população em quadros de desequilíbrio da microbiota intestinal¹.

Mecanismo de desenvolvimento da inflamação

Uso de antibióticos

A causa mais comum da proliferação da C. difficile é o uso prolongado ou inadequado de antibióticos¹.

Esses medicamentos, como penicilinas, cefalosporinas, clindamicina e fluoroquinolonas, são excelentes no combate às infecções bacterianas. No entanto, também eliminam uma parte significativa das bactérias benéficas que compõem a microbiota intestinal¹.

Quando isso acontece, cria-se um ambiente desequilibrado no intestino, em que a resistência natural do organismo a patógenos diminui¹.

Proliferação do C. difficile

Com a redução da microbiota benéfica, a C. difficile encontra menos competição e se prolifera descontroladamente. Em seu estado patogênico, a bactéria produz toxinas poderosas (A e B) ².

Ação das toxinas

As toxinas A e B que a C. difficile libera causam danos significativos ao revestimento do cólon e promovem a inflamação e a morte das células da mucosa intestinal. Como resultado, observam-se lesões e produção de pseudomembranas características da colite pseudomembranosa².

Inflamação e pseudomembranas

O processo inflamatório provoca a liberação de citocinas e a infiltração de células inflamatórias no intestino grosso, o que causa edema, ulceração e formação das pseudomembranas².

Estas últimas cobrem a mucosa intestinal, interferem na absorção e provocam sintomas de colite pseudomembranosa (detalharemos os principais logo mais neste conteúdo) ².

Fatores de risco

Outros fatores de risco podem contribuir para a proliferação de C. difficile².

  • Idade avançada: pacientes idosos têm maior risco devido a um sistema imunológico mais enfraquecido e uma microbiota intestinal mais vulnerável.
  • Hospitalização prolongada: ambientes hospitalares apresentam maior exposição ao C. difficile, especialmente em áreas onde a higienização não é ideal.
  • Uso de medicamentos supressores de ácido gástrico: inibidores da bomba de prótons (IBPs), por exemplo, reduzem a acidez gástrica, que normalmente ajuda a controlar a proliferação bacteriana.
  • Condições médicas subjacentes: pacientes com doenças crônicas, como insuficiência renal ou imunossupressão, têm maior risco de desenvolver colite pseudomembranosa.

Veja também: Doença inflamatória intestinal: o que é e quais são as causas?

Quais são os sintomas de colite pseudomembranosa?

Os sintomas da colite pseudomembranosa variam de leves a severos e incluem dor na região do cólon. Destacamos os principais sinais¹.

  • Diarreia: é o sintoma mais comum. Pode haver muco e, em casos graves, sangue. A diarreia provoca desidratação.
  • Dor abdominal: concentra-se na região inferior do abdômen, pode ser contínua ou ocorrer em cólicas.
  • Febre: indica que o corpo responde à infecção.
  • Mal-estar geral: fadiga extrema e fraqueza, pode ter relação com a desidratação e a perda de eletrólitos na diarreia.
  • Náuseas e vômitos: embora menos comuns, podem ocorrer em casos mais graves de colite pseudomembranosa.
  • Distensão abdominal: inchaço ou sensação de plenitude no abdômen, sintoma que resulta da retenção de gases e inflamação do tecido intestinal.

A presença desses sintomas exige atenção médica imediata. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações e para uma recuperação completa¹.

Exames que detectam colite pseudomembranosa

São diversos os exames que detectam colite pseudomembranosa. Destacamos abaixo os que os médicos costumam solicitar para confirmar o diagnóstico¹.

Exame de fezes

Este é o exame inicial mais comum para detectar a presença de C. difficile e suas toxinas nas fezes¹.

  • Teste de toxinas A e B: a presença dessas toxinas nas fezes confirma a infecção. No entanto, o teste tem sensibilidade variável e pode haver resultados falso-negativos.
  • Teste de Glutamato Desidrogenase (GDH): detecta uma enzima que a bactéria Clostridium difficile produz. É altamente sensível, mas não específico. Não diferencia cepas toxigênicas (produtoras de toxinas) e não toxigênicas.
  • Reação em Cadeia da Polimerase (PCR): detecta os genes que codificam as toxinas A e B da C. difficile nas fezes. É altamente sensível e específico, o que o torna um dos exames mais confiáveis para o diagnóstico.

Colonoscopia ou Sigmoidoscopia Flexível

Exames endoscópicos são fundamentais para a visualização direta da mucosa do cólon e são úteis quando há suspeita de colite pseudomembranosa, especialmente em casos graves².

  • Colonoscopia: permite a visualização de todo o cólon. Durante o procedimento, o médico pode observar a presença de pseudomembranas, que são áreas amareladas ou brancas sobre a mucosa inflamada.
  • Sigmoidoscopia Flexível: examina apenas a parte final do cólon (sigmoide e reto). É menos invasivo e mais rápido.

Exames de imagem

Embora menos específicos, exames de imagem podem servir para avaliar a extensão da inflamação no cólon, especialmente em casos graves².

  • Tomografia Computadorizada (TC) do abdômen: a TC pode mostrar o espessamento da parede do cólon, que é um sinal de inflamação. Em casos graves, pode também revelar complicações, como megacólon tóxico ou perfuração intestinal.
  • Radiografia abdominal: embora menos sensível que a TC, a radiografia abdominal pode ser útil para detectar megacólon tóxico ou obstruções intestinais.

Exames de sangue

Os exames de sangue não detectam diretamente a colite pseudomembranosa, mas ajudam a avaliar a gravidade da infecção e a inflamação sistêmica².

  • Hemograma completo: pode revelar leucocitose, que é um aumento no número de glóbulos brancos e que indica uma resposta inflamatória ou infecciosa.
  • Eletrólitos e função renal: avaliam o estado de hidratação do paciente e a função dos rins. Alterações nos níveis de eletrólitos e elevação da creatinina podem indicar desidratação e insuficiência renal.
  • Proteína C-reativa (PCR) e Velocidade de Hemossedimentação (VHS): esses marcadores inflamatórios podem se elevar na colite pseudomembranosa e refletir a gravidade da inflamação.

Histopatologia

Em casos de biópsia durante a colonoscopia, o exame histopatológico do tecido coletado pode confirmar o diagnóstico de colite pseudomembranosa¹.

A análise microscópica do tecido colônico pode mostrar a presença de necrose da mucosa, infiltração inflamatória e as pseudomembranas características¹.

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Como é o tratamento da inflamação no intestino grosso?

O tratamento da inflamação no intestino grosso envolve várias abordagens que visam eliminar a infecção, reduzir o quadro inflamatório, manter os sintomas sob controle e evitar complicações¹.

Interrupção do antibiótico causador

O primeiro passo no tratamento é interromper o uso do antibiótico que desencadeou a colite pseudomembranosa, se possível¹.

Em muitos casos, essa medida é suficiente para resolver os sintomas leves, já que a microbiota intestinal se restabelece e minimiza a proliferação de C. difficile¹.

Tratamento antimicrobiano específico

Se a interrupção do antibiótico não for suficiente, ou se a colite se agravar, é necessário administrar medicamentos específicos para eliminar a C. difficile, como metronidazol (via oral), vancomicina (casos moderados a graves), fidaxomicina (casos graves)¹.

Suporte nutricional e hidratação

Devido à diarreia intensa e ao risco de desidratação, é crucial manter uma hidratação adequada. Em casos graves, a reposição de fluidos e eletrólitos pode ser necessária por via intravenosa para evitar complicações, como insuficiência renal¹.

O suporte nutricional deve incluir uma dieta leve e facilmente digerível, com orientação médica para evitar alimentos que possam irritar o intestino¹.

Probióticos

O uso de probióticos, que são suplementos com bactérias benéficas, pode favorecer a restauração do equilíbrio da microbiota intestinal e reduzir a taxa de recorrência da infecção por C. difficile².

Transplante de Microbiota Fecal (TMF)

Em casos de colite recorrente ou refratária ao tratamento antimicrobiano, o transplante de microbiota fecal é uma opção terapêutica eficaz².

Este procedimento envolve a introdução de fezes de um doador saudável no trato gastrointestinal do paciente. A intenção é restaurar a microbiota e eliminar o agente infeccioso².

Tratamento para dores abdominais

A dor abdominal é um sintoma comum e debilitante na colite pseudomembranosa, e seu manejo é fundamental para melhorar a qualidade de vida do paciente2, 3.

Monitoramento e prevenção de complicações

Durante o tratamento, é essencial monitorar o paciente para sinais de complicações, como desidratação grave, megacólon tóxico ou perfuração intestinal. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para cuidados intensivos¹.

Tratar a colite pseudomembranosa é um processo multidisciplinar que requer a combinação de antibióticos, suporte nutricional e manejo dos sintomas para garantir a recuperação plena¹.

Como prevenir a Colite pseudomembranosa? 5 dicas

A prevenção da colite pseudomembranosa envolve medidas para evitar a infecção por Clostridium difficile, especialmente em ambientes hospitalares, onde a doença é mais comum¹.

1 - Uso racional de antibióticos

A principal causa da colite pseudomembranosa é o uso prolongado ou inadequado de antibióticos, que podem comprometer a flora do intestino e permitir a proliferação de C. difficile. Para prevenir essa condição, é importante¹:

  • administrar antibióticos apenas quando absolutamente necessários e por períodos curtos, conforme orientação médica;
  • quando possível, evitar antibióticos de amplo espectro e preferir os de espectro estreito, que são menos propensos a desequilibrar a microbiota.

2 - Higiene das mãos

A higiene adequada das mãos é uma das medidas mais eficazes para prevenir a disseminação de C. difficile¹.

Lave-as com água e sabão, especialmente após usar o banheiro e antes das refeições¹.

Profissionais de saúde devem higienizar as mãos antes e depois de atender pacientes, principalmente aqueles em risco de infecção¹.

3 - Controle de infecção em ambientes hospitalares

Em hospitais e lares de idosos, onde a colite pseudomembranosa é mais comum, é fundamental implementar rigorosos protocolos de controle de infecção².

  • Isolamento de pacientes infectados: medida necessária para prevenir a disseminação da bactéria.
  • Desinfecção de superfícies e equipamentos médicos: é necessário desinfectá-los regularmente com produtos específicos contra esporas de C. difficile.
  • Uso de equipamentos de proteção individual (EPI): profissionais de saúde devem usar luvas e aventais descartáveis ao cuidar de pacientes infectados.

4 - Educação e conscientização

Educar profissionais de saúde, pacientes e cuidadores sobre os riscos da colite pseudomembranosa e as práticas de prevenção é essencial².

Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem e outros profissionais da assistência devem receber treinamento contínuo sobre as melhores práticas para prevenir infecções por C. difficile².

5 - Nutrição adequada e saúde intestinal

Manter uma dieta equilibrada e saudável pode ajudar a preservar a integridade da microbiota intestinal².

Alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, promovem a saúde do intestino e previnem a disbiose².

Além disso, evite, alimentos processados e açúcares, pois podem desequilibrar a flora e aumentar o risco de infecções².

Implementar essas estratégias de prevenção pode reduzir significativamente o risco de colite pseudomembranosa, especialmente em populações vulneráveis, como idosos e pacientes hospitalizados².

Mitos e verdades sobre a colite pseudomembranosa

Esclarecemos algumas dúvidas comuns que podem ajudar a entender mais sobre essa condição.

Colite pseudomembranosa só ocorre em idosos

MITO!

Embora a colite pseudomembranosa seja mais comum em idosos, pode afetar pessoas de todas as idades, especialmente aqueles que tomam antibióticos de amplo espectro ou têm um sistema imunológico comprometido¹.

A idade é um fator de risco, mas não exclui outras faixas etárias¹.

Antibióticos de amplo espectro são os principais culpados

VERDADE!

O uso de antibióticos de amplo espectro, como clindamicina, fluoroquinolonas e cefalosporinas, é a principal causa de colite pseudomembranosa, pois perturbam o equilíbrio da microbiota intestinal e viabilizam a proliferação de C. difficile².

Todos os casos de diarreia após antibióticos são colite pseudomembranosa

MITO!

Nem toda diarreia que o uso de antibióticos provoca é colite pseudomembranosa. Apesar de ser um sintoma comum, muitas vezes trata-se de uma resposta temporária ao medicamento e não uma infecção por C. difficile. O diagnóstico depende de exames específicos¹.

Pode ocorrer em pacientes sem sintomas prévios de infecção

VERDADE!

Algumas pessoas podem desenvolver colite pseudomembranosa sem apresentar sintomas de infecção anterior, especialmente em casos de uso prolongado de antibióticos ou se o sistema imunológico estiver enfraquecido².

A colite pseudomembranosa sempre recorre após o tratamento

MITO!

Embora haja um risco significativo de recidiva, nem todos os casos de colite pseudomembranosa retornam após o tratamento. A recorrência depende de vários fatores, como o tipo de tratamento que se adotou e o estado geral de saúde do paciente¹.

Apenas antibióticos previnem a colite pseudomembranosa

MITO!

Probióticos ajudam a manter o equilíbrio da microbiota intestinal, mas não são uma garantia contra esse tipo de colite. A prevenção eficaz envolve também o uso racional de antibióticos e boas práticas de higiene¹.

Higiene rigorosa pode prevenir a infecção

VERDADE!

Práticas rigorosas de higiene, como a lavagem adequada das mãos, são fundamentais para prevenir a disseminação de C. difficile em ambientes hospitalares e reduzir o risco de desenvolver essa infecção².

Antibióticos são o único tratamento necessário

MITO!

Embora antibióticos específicos sejam essenciais para enfrentar essa infecção no intestino grosso, o tratamento completo pode envolver outras medidas, como reposição de fluidos, probióticos e, em casos graves, transplante de microbiota fecal¹.

Transplante de microbiota fecal pode ser necessário

VERDADE!

Em casos graves ou recorrentes, o transplante de microbiota fecal é uma opção terapêutica eficaz, pois restaura o equilíbrio da flora intestinal e elimina a infecção por C. difficile².

A condição pode ser grave e até fatal

VERDADE!

Sem o tratamento adequado, a colite pode evoluir para complicações sérias, como desidratação grave, megacólon tóxico e sepse, que tendem a ser fatais. Portanto, é crucial buscar tratamento médico ao primeiro sinal de sintomas².

Buscopan Composto serve para dor abdominal?

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A dipirona, por sua vez, tem propriedades analgésicas e antipiréticas, o que alivia a dor e a febre3.

No entanto, é importante usar o Buscopan Composto conforme as orientações médicas3.

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É importante adquirir o medicamento em estabelecimentos autorizados e verificar a validade. Não deixe de consultar um médico antes de tomar qualquer remédio3.

Buscopan composto. butilbrometo de escopolamina e dipirona. Indicações: tratamento dos sintomas de cólicas intestinais, estomacais, urinárias, das vias biliares, dos órgãos sexuais femininos e menstruais. MS 1.7817.0891. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Setembro/2024.

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Referências Consultadas:
  1. 1. Bula do Produto Buscopan Composto

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